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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Aécio Neves - Amante Profissional!!!

Veja com que Senador Aecio Neves (PSDB MG) gasta o dinheiro público do contribuinte.
Aécio com algumas das mais lindas mulheres do mundo conquistadas pelo senador com ajuda do dinheiro de nossos impostos

Alguns exemplos Miss Natalia Guimarães, Letícia Webber,Daniella Cicarelli,Gisele Bundchen ,Ana Paula Arósio,
Christiane Torloni ,Monique Evans ,Andrea Falcão , Michele Pin e outras.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Caixa 2 de Furnas: R$ 6 mi para eleição de Aécio Neves 2002

Do Blog Contexto Livre
aecio neves furnas corrupção
Documentos obtidos com exclusividade por 247 mostram que o atual senador por Minas teria sido beneficiado, nas eleições de 2002, pelo esquema montado na estatal; “recebedor/repassador” teria sido o atual secretário de Governo Danilo de Castro
Sem despertar qualquer tipo de desmentido, a divulgação com exclusividade por 247 da “Declaração para Fins de Prova Judicial ou Extrajudicial” assinada pelo ex-presidente de Furnas Dimas Fabiano Toledo – e registrada no 23º Ofício de Notas do Rio de Janeiro, em 6 de novembro de 2008 – contém mais revelações sobre políticos que teriam sido beneficiados, nas eleições de 2002, pelo esquema de caixa dois montado na estatal.
Há, no documento, um trecho inteiro dedicado aos benefícios em dinheiro vivo que teriam sido usufruídos pela campanha eleitoral do atual senador Aécio Neves (PSDB). Em 2002, ele concorreu e venceu as eleições para governador de Minas Gerais. A Declaração do ex-presidente de Furnas registra o seguinte:
“Nessa vereda, o Secretário de Governo de Minas Gerais Danilo de Castro, sendo mais um recebedor/repassador e operador do esquema de desvios de recursos públicos, originados do caixa dois da empresa Furnas Centrais Elétricas S/A. Os valores ultrapassaram a cifra de R$ 38.000.000,00 (trinta e oito milhões de reais). Danilo de Castro repassou estes recursos não declarados para vários políticos do Estado de Minas Gerais, incluindo o atual Governador Aécio Neves da Cunha com o valor de R$ 6.575.980,00 (seis milhões, quinhentos e setenta e cinco mil e novecentos e oitenta reais), e para a campanha de José Serra e Geraldo Alckmin com a importância de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais)”.
A Declaração prossegue:
“Foram verbas sequer declaradas na Receita Federal e muito menos no Tribunal Regional Eleitoral, conforme constam nos relatórios que foram encaminhados pelo próprio Danilo de Castro para este declarante Dimas Fabiano Toledo”.
247 está procurando os políticos citados para registrar suas reações.
Para os outros textos de 247 a respeito da Declaração assinada e registrada pelo ex-presidente de Furnas Dimas Fabiano Toledo, leia nos links as notícias públicadas por 247 na sexta-feira 22, aqui, aqui e aqui.
* * *
Ex de Furnas registrou R$ 650 mil para Andréa Neves
aecio neves andrea neves corrupção em Furnas
Irmã do senador Aécio e influente no governo dele em Minas (2003-2010), Andréa Neves é citada em declaração de caixa dois de estatal, registrada em cartório; dinheiro serviria aos candidatos a prefeito do interior nas eleições de 2002
Periciada pela Polícia Federal e reconhecida como autêntica, a “Declaração para Fins de Prova Judicial ou Extrajudicial” assinada pelo ex-presidente de Furnas Dimas Fabiano Toledo e registrada no 23º Ofício de Notas do Rio de Janeiro, em novembro de 2008, contém anexos com listas de nomes de políticos que receberam, segundo o declarante, verbas do caixa dois da estatal. Ele foi de extrema organização, não apenas na feitura das listas, mas, especialmente, na obtenção do dinheiro e no repasse aos políticos. Tanto que, pelo que informa no documento, havia até mesmo planilhas de desembolso feitas pelas campanhas eleitorais para justificar os gastos do dinheiro do caixa dois. A finalidade do repasse do dinheiro extraído ilegalmente da estatal era o financiamento de campanhas eleitorais no pleito de 2002.
Em relação a Minas Gerais, num papel timbrado de Furnas (documento original republicado acima), o então presidente Toledo registrou o seguinte:
“Minas Gerais – Candidato a Governador: Aécio Neves – Repasse direto: R$ 5.500,000,00”
Em seguida, um destaque e mais nomes:
“Valores repassados para o candidato a deputado federal sr. Danilo de Castro, distribuídos aos candidatos ao senado, conforme planilha de desembolso apresentada pelos seus coordenadores de campanhas-MG:
Eduardo Azeredo: R$ 550.000,00 (repasse coordenador); Hélio Costa: R$ 400.000,00 (repasse coordenador); Zezé Perrella: R$ 350.000,00 (repasse coordenador).”
Logo abaixo, a declaração prossegue:
“Outros valores repassados para o candidato a deputado federal sr. Danilo de Castro, destinado aos candidatos eleitos a deputados estaduais, federais e suas coligações. Valor: R$ 3.800.000,00. Marcio Rodrigues: R$ 40.000,00; Rafael Guerra: R$ 40.000,00; Eduardo Barbosa: R$ 35.000,00”.
Há, ainda, um último ponto sobre os repasses que Dimas fez questão de registrar em cartório – e este ponto faz menção direta a Andréa Neves, irmã do atual senador Aécio e integrante, no governo dele, do Grupo Técnico de Comunicação de Minas Gerais, onde se decidia a destinação das verbas publicitárias do governo estadual. A citação feita por Toledo em sua Declaração é a seguinte:
“Valor avulso repassado para Andréa Neves, irmã de Aécio Neves, para os comitês e prefeitos do interior do Estado-MG. Valor: R$ 695.000,00”.
No papel timbrado de Furnas, as informações entre aspas acima eram encimadas pela palavra “confidencial”.
Marco Damiani
By: Brasil 247

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Minas Sem Censura comprova ditadura tucana em MG

vi no Historia para Boi Acordar via VIOMUNDO
Estado de Exceção em MG: comprovando a ditadura tucana!
do Blog do Bloco Minas Sem Censura
Para muitos, falar em “Estado de Exceção” em Minas Gerais, constitui um exagero. Não porque os tucanos não o queiram, mas porque vivemos numa Federação e, mesmo que tenham tais pretensões, não poderiam atropelar a ordem constitucional, no plano nacional.
Mas, além da coerção econômica sobre veículos de imprensa comerciais, comprando a adesão (como denuncia o deputado Sávio Souza Cruz), e além dos mecanismos de cooptação de agentes de poderes e órgãos de fiscalização, vamos apresentar alguns indicadores que deixarão boaquiabertos os que acham exagerada a crítica ao “Estado de Exceção”.
Trata-se de uma comparação simples entre a realização de Comissões Parlamentares de Inquérito e Comissões de Sindicância (predecessoras das CPIs) na ALMG, desde os tempos do Regime Militar e nos oito anos de governo Aécio/Anastasia.
De 1965 até 1984 aqui foram realizadas 30 CPIs. Sobre os mais variados temas da administração pública direta, indireta, dos setores mais dinâmicos da economia (mineração), meio-ambiente, habitação, sistema prisional etc.
Do ano do famigerado AI5, 1968, até 1984 foram 26 CPIs. Ou seja, mais de uma por ano. Enquanto que nos dois governos de Aécio/Anastasia foram apenas duas durante os oito anos: ou seja 0,25 CPI por ano!
Mesmo no governo do tucano Eduardo Azeredo (1995-1998) foram 10. No de Itamar Franco (1999-2002) foram 17.
Isso sem contar milhares de requerimentos solicitando informações aos poderes constituídos, coisa que no atual governo Anastasia é sumariamente vetado ao Bloco Minas Sem Censura.
Afirmamos claramente: em toda a história republicana da Assembleia Legislativa, os oito anos de governo Aécio/Anastasia foram os que menos investigaram e apuraram denúncias, indícios, suspeitas e irregularidades que dizem respeito aos interesses do povo mineiro.
Veja abaixo a lista das CPI´s desde 1965.
Gerência-Geral de Documentação e Informação
Relação de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI’s) e Comissões de Sindicância instaladas a partir de 1963
( Obs. : Só estão listadas as comissões que possuem relatório final no Arquivo da ALMG )
Base: 29/06/2005
CPI’s
1963 a 1966 (5ª LEGISLATURA)
1 – CPI – IPES – 1963 - Relatório Final – sem data de publicação – Cx. 24
2 – CPI – HIDROMINAS - 1963 – Relatório Final - sem data de publicação –
Cx. 20
Comissões de Sindicância
1963 a 1966 (5ª LEGISLATURA)
3 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – REFORMA E AMPLIAÇÃO DO PRÉDIO DA ALMG – PALÁCIO DA INCONFIDÊNCIA – Relatório Final de 14/06/65 sem data de publicação - Caixa 6
4 – COMISSÂO DE SINDICÂNCIA – MANESSMANN – 1965 – Relatório Final – 17/12/65 – Caixa 45
5 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – DENÚNCIAS DEP. ATHOS VIEIRA DE ANDRADE – PERSEGUIÇÃO POLÍTICA – 1966 – Relatório Final sem data de publicação – Caixa 11
Comissões de Sindicância
1967 a 1970 (6ª LEGISLATURA)
6 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – CRISE DA MANTEIGA E DERIVADOS DO LEITE – 1968 – Relatório Final sem data de publicação – Caixa 27
7 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – JAPONAS – 1968/69 – Relatório Final sem data de publicação – Caixa 15
8 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – ACESITA – 1967 – Relatório Final sem data de publicação – Caixa 32
9 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – MANGANÊS / MG – 1965 – Relatório Final sem data de publicação – Caixa 40
CPI
1971 a 1974 (7ª LEGISLATURA)
10 – CPI – POLUIÇÃO – RIO SÃO FRANCISCO – 1972 – Relatório Final sem data de publicação – Caixa 10
COMISSÕES DE SINDICÂNCIA
1971 a 1974 (7ª LEGISLATURA)
11 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – DIVERSIFICAÇÃO (LIVROS DIDÁTICOS/ UNIFORMES/ MG) – 1973 – Relatório Final sem data de publicação – Caixa 28
12 – COMISSÃO SINDICÂNCIA – COLÔNIA SANTA ISABEL – 1972 – Relatório Final sem data de publicação – Caixa 37
CPI’ s -
1975 a 1978 (8 ª LEGISLATURA)
13 – CPI – MBR / SERRA DO CURRAL – 1975 – Relatório Final em 11/06/75 –
Cx. 63
14 – CPI – CARTÉIS – 1975 – Relatório Final publicado “ DL “ em 23/11/75 – Cx.
15 – CPI – CANA DE AÇÚCAR – 1976 – Relatório Final em 18/08/76 – Cx. 30
16 – CPI – RIO DAS VELHAS E PARAOPEBA – 1978 – Relatório Final sem data de publicação – Cx. 34
17 – CPI – AGENCIAMENTO / RECLAMAÇÕES TRABALHISTAS – LEOPOLDINA – 1978 – Relatório Final sem data de publicação – Cx. 23
COMISSÕES DE SINDICÂNCIA
1975 a 1978 (8 ª LEGISLATURA)
18 – COMISSÃO SINDICÂNCIA – SECA NORTE DE MINAS – 1976 – Relatório Final publicado “DL” em 27/08/76 – Cx. 19
19 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – INPS – 1977 – Relatório Final sem data de publicação – Cx. 24
20 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – TORTURA / VIOLÊNCIA – POLÍCIA CIVIL – AO OPERÁRIO JORGE DEFENSOR – 1977 – Relatório Final sem data de publicação – Cx. 14
21 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – REMOÇÃO IMAGENS DO ACERVO HISTÓRICO DE MINAS GERAIS PARA O RIO DE JANEIRO – 1978 – Relatório Final sem data de publicação – Cx. 37
CPI’s
1979 a 1982 (9ª LEGISLATURA)
22 – CPI – TERRORISMO / MG – 1980 – Relatório Final publicado “DL” em 10/10/1980 – Cx. 51
23 – CPI – VÍTIMA DAS ENCHENTES – 1979 – Relatório Final sem data de publicação – Cx. 41
24 – CPI – COHAB – 1982 – Relatório Final publicado em 23/09/1982 – Cx. 46
25 – CPI – DENÚNCIAS DO GAL. JOSÉLIO LOPES BRAGANÇA – 1980 - Relatório Final em 23/08/1980 – Cx. 37
COMISSÕES DE SINDICÂNCIA
1979 a 1982 (9ª LEGISLATURA)
26 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA - BARRAGEM DE TRÊS MARIAS – 1980 – Relatório Final em 05/12/1980 – Cx. 36
27 – COMISSÃO SINDICÂNCIA – RÁDIO INCONFIDÊNCIA – 1980 – Relatório Final em 26/11/1980 – Cx. 70
28 – COMISSÃO DE SINDICÂNCIA – TRANSPORTE COLETIVO – AUMENTO DE TARIFAS – 1981 – Relatório Final sem data de publicação – Cx. 43
CPI’s
1983 a 1986 (10ª LEGISLATURA)
29 – CPI – PRESÍDIO SANTA TEREZINHA / JUIZ DE FORA – 1983 – Relatório Final publicado “DL” em 18/11/1983 – Cx. 42
30 – CPI – TRANSBORDAMENTO DO RIO ARRUDAS – 1983 – Relatório final sem data de publicação – Cx. 53
31 – CPI – BNH – 1983 – Relatório Final publicado “DL” em 10/12/1983 – Cx. 66
32 – CPI – PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA DE NEVES – 1984 – Relatório Final publicado “DL” em 07/06/1984 – Cx. 67
33 – CPI – SISTEMAS PENITENCIÁRIOS – 1985 – Relatório Final sem data de publicação – Cx. 68
34 – CPI – RURALMINAS – 1985 – Relatório Final publicado “DL” em 27/06/1985 – Cx. 60
35 – CPI – TORTURAS A MENORES NA DELEGACIA ESPECIALIZADA DE ORIENTAÇÃO A MENORES – 1986 – Relatório Final publicado “DL” em 17/05/1986 – Cx. 57
CPI’s
1987 a 1990 (11ª LEGISLATURA)
36 – CPI CANA DE AÇÚCAR : Relatório Final – Resolução n º 4386/87
Publicação : “ DL “ em 04/12/87, pág. 20, col. 1.
Microfilme 369 – Cx.75
37 – CPI REFORMA ADMINISTRATIVA : Constituída em 10/04/87
Relatório Final – Resolução n º 4447/87
Publicação : “ DL “ em 14/11/87 – Cx. 74
38 – CPI GRUPOS OMETTO E AGRIVALE – Projeto Jaíba : Constituída em 30/05/87 – Relatório Final – Publicação “ DL “ em 20/04/88 – Cx. 72
39 – CPI DER – Constituída em 12/11/87 – Relatório Final – Publicação em 16/04/88 – Cx. 77
40 – CPI FIAT – Constituída em 27/03/87 – Relatório Final – Resolução n º 4372/87 – Publicação “DL “ em 30/09/87, pág. 35, col.1 – Microfilme 364. - Cx. 76 A e B
41 – CPI LOTERIA DO ESTADO DE MG. : – Constituída em 22/10/87 – Relatório Final – Publicação “DL “ em 29/03/88 – Cx. 129
42 – CPI METROBEL : – Constituída em 26/03/87 – Relatório Final – Resolução nº 4387/87 – Publicação “DL “ em 04/12/87, pág. 20, col.1 – Microfilme 369. – Cx. 144 e 144 A
43 – CPI CEMIG I : – Constituída em 26/04/88 – Relatório Final – Resolução 5024/88 – Publicação “ DL” em 14/10/89 – Cx. 97 a 99
44 – CPI EDITORA LEMI : – Constituída em 17/03/88 – Relatório Final – PRE 1004/88 – Publicação “DL” em 23/08/88 – ERRATA publicada em 24/08/88. Cx. 147
45 – CPI FAZENDA MAQUINÉ : – Constituída em 11/08/88 – Relatório Final – Resolução 5057/90 – Publicação “DL “ em 22/05/90, pág. 04, col. 1 – Microfilme 424 – Cx. 75
46 – Resolução 6518/89 – VAGAS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO : – Constituída em 08/04/89 – Relatório Final – Publicação “ DL” em 10/11/89 – Cx. 160/161
47 – CPI IEF : – Constituída em 21/04/89 – Relatório Final – Publicação: “ DL” em 12/12/89 – Cx. 110
48 – PIROCLORO / NIÓBIO EM ARAXÁ : – Constituída em 16/03/90 – Relatório Final – Resolução 5089/90 – Publicação “DL” em 28/12/90, pág. 43. , col. 1. Cx. 128
49 – AIRP ( ASSESSORIA DE IMPRENSA E RELAÇÕES PÚBLICAS DO GOVERNO ) : – CPS transformada em CPI – Relatório Final – Publicação “ DL” em 07/08/90. Cx. 113
50 – CAMIG / METAMIG : – Constituída em 15/05/90 – Relatório Final – publicação “DL” em 13/10/90. Cx. 144 e 144 A
51 – TRANSPORTE COLETIVO INTERMUNICIPAL : – ( contém 01 fita de vídeo e 02 fitas cassetes ) – 1990/ 92 – Relatório Final sem data de publicação. Cx. 223 e 224
CPI’s
1991 a 1994 (12ª LEGISLATURA)
52 – CPI PARA APURAR DENÚNCIAS DE IRREGULARIDADES NO PAGAMENTO DO PESSOAL DA FUNDAÇÃO RURAL MINEIRA - RURALMINAS -, DESVIO DE DOCUMENTAÇÃO E PROVÁVEIS IRREGULARIDADES NA ALIENAÇÃO DE BENS PATRIMONIAIS E DE TERRAS PÚBLICAS DA ENTIDADE, A REQUERIMENTO DO DEPUTADO RAUL MESSIAS.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 27 08 1991, PÁGINA 48, COLUNA 3.
53 – CPI PARA INVESTIGAR OS FATORES QUE DETERMINAM O CÁLCULO DAS TARIFAS, A EXPLORAÇÃO DOS TRANSPORTES INTERMUNICIPAIS PELAS CONCESSIONÁRIAS E O DIREITO DE EXPLORAÇÃO, PARA A ADTER, DO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELO HORIZONTE, A REQUERIMENTO DO DEPUTADO MARCOS HELÊNIO.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 30 10 1991, PÁGINA 50, COLUNA 3.
54 – CPI PARA APURAR POSSÍVEIS IRREGULARIDADES PRATICADAS PELO PODER EXECUTIVO DURANTE A CAMPANHA ELEITORAL PARA ELEIÇÃO DE PREFEITOS E VEREADORES, A REQUERIMENTO DO DEPUTADO GUALTER MONTEIRO.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” EM 12 10 1991, PÁGINA 49, COLUNA 1.
55 – CPI PARA APURAR OS FATOS QUE DERAM ORIGEM À LIQÜIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL DA MINASCAIXA, A REQUERIMENTO DO DEPUTADO GERALDO REZENDE.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 21 09 1991, PÁGINA 48, COLUNA 3.
56 – CPI PARA APURAR POSSÍVEIS IRREGULARIDADES NO PROGRAMA PRÓ-HABITAÇÃO, A CARGO DA COMPANHIA HABITACIONAL DE MINAS GERAIS – COHAB-MG, A REQUERIMENTO DO DEPUTADO JOSÉ MILITÃO.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 07 03 1992, PÁGINA 52, COLUNA 3.
57 – CPI PARA APURAR POSSÍVEIS IRREGULARIDADES NA PRIVATIZAÇÃO DA CAMIG E EM TODO O PROCESSO DE PRIVATIZAÇÃO PRATICADO PELO GOVERNO MINEIRO DESDE 1987, A REQUERIMENTO DO DEPUTADO JOSÉ MILITÃO.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 12 05 1993, PÁGINA 14, COLUNA 2.
58 – CPI PARA APURAR O ENVOLVIMENTO DE POLICIAIS LIGADOS À QUINTA DELEGACIA REGIONAL DE POLÍCIA DE GOVERNADOR VALADARES, NA FORMAÇÃO DE UMA QUADRILHA DESTINADA A PRÁTICAS CRIMINOSAS, TAIS COMO ASSASSINATO DE PESSOAS, TORTURA E CORRUPÇÃO, DENOMINADA PELA IMPRENSA DE “COMANDO DE MORTE”, A REQUERIMENTO DO DEPUTADO MARCOS HELÊNIO.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 21 05 1993, PÁGINA 27, COLUNA 3.
59 – CPI PARA APURAR O ENVOLVIMENTO DE POLICIAIS CIVIS LOTADOS NA OITAVA DELEGACIA REGIONAL DE POLÍCIA DE MONTES CLAROS EM POSSÍVEIS IRREGULARIDADES DENUNCIADAS PELO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO MUNICÍPIO, A REQUERIMENTO DO DEPUTADO ROBERTO AMARAL.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 07 07 1993, PÁGINA 39, COLUNA 2.
60 – CPI PARA INVESTIGAR, NO PRAZO DE 120 DIAS, A EXISTÊNCIA DE ESCRAVIDÃO POR DÍVIDAS DE TRABALHO NO DESMATAMENTO E PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL NA REGIÃO NORTE DE MINAS.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM29 12 1994, PÁGINA 69, COLUNA 2.
CPI’s
1995 a 1998 (13ª LEGISLATURA)
61 – CPI PARA INVESTIGAR A PROSTITUIÇÃO INFANTIL NA REGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS, A REQUERIMENTO DO DEPUTADO DIMAS RODRIGUES E OUTROS.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 22 09 1995, PÁGINA 6, COLUNA 2.
62 – CPI PARA INVESTIGAR, NO PRAZO DE 120 DIAS, A DESAPROPRIAÇÃO REALIZADA PELA CODEVASF NA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO GORUTUBA, NA REGIÃO NORTE DE MINAS.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 18 11 1995, PÁGINA 3, COLUNA 4.
63 – CPI PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, INVESTIGAR A EXISTÊNCIA DE ESCRAVIDÃO POR DÍVIDAS DE TRABALHO NO DESMATAMENTO E PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL NA REGIÃO DO NORTE DE MINAS.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 02 04 1996, PÁGINA 4, COLUNA 1.
64 – CPI PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR DENÚNCIAS CONTRA A CHAMADA “MÁFIA DO CARVÃO”, QUE VEM ATUANDO PRINCIPALMENTE NO NORTE DE MINAS.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 17 04 1996, PÁGINA 16, COLUNA 2.
65 – CPI PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, PROCEDER A ESTUDOS SOBRE O PROCESSO DE APURAçÃO DOS ÍNDICES DO VALOR ADICIONADO FISCAL – VAF, DOS MUNICÍPIOS DE MINAS GERAIS E APURAR AS VARIAçÕES NO VAF DOS MUNICÍPIOS DE CONTAGEM, CONGONHAS E VARGINHA.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 01 11 1996, PÁGINAS 14 E 15.
66 – CPI PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR DIVERSAS DENÚNCIAS QUE ENVOLVEM O SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 13 09 1997, PÁGINA 35, COLUNA 4.
67 – CPI PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, INVESTIGAR A FALTA DE REPASSES DO TESOURO ESTADUAL AO IPSEMG.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” – EM 19 02 1998, PÁGINA 15, COLUNA 2.
68 – CPI PARA, NO PRAZO DE 90 DIAS APURAR A DESTINAÇÃO DOS ARQUIVOS DO DEPARTAMENTO DE ORDEM POLITICA E SOCIAL – DOPS, A REQUERIMENTO DO DEP. ADELMO CARNEIRO LEAO E OUTROS.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” EM 16 06 1998, PÁGINA 28 COLUNA 4.
69 – CPI PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS PROCEDER A APUTACAO DE DENÚNCIAS DE IRREGULARIDADES NO FUNCIONAMENTO DOS BINGOS EM MINAS GERAIS, A REQUERIMENTO DO DEPUTADO DURVAL ANGELO E OUTROS.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIARIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” EM 03 07 1998 PÁGINA 75 COL 2.
70 – CPI PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR A INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE GARIMPOS NOS RIOS DO TERRITÓRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS E SEUS EFEITOS DEVASTADORES E CORRUPTORES, A REQUERIMENTO DO DEP. RAUL LIMA NETO.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” EM 14 08 1998, PÁGINA 28 COLUNA 3.
71 – CPI PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR A ENTRADA DE MEDICAMENTOS FALSOS NA REDE HOSPITALAR PÚBLICA E PRIVADA, BEM COMO A COMERCIALIZAÇÃO DOS MESMOS NO ESTADO, A REQUERIMENTO DO DEP. IRANI BARBOSA E OUTROS.
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DIÁRIO DO LEGISLATIVO – “MINAS GERAIS” EM 23 12 1998, PÁGINA 30 COLUNA 1.
CPI’s
1999 a 2002 (14ª LEGISLATURA)
72 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR POSSÍVEIS IRREGULARIDADES NA ALIENAÇÃO DE 33% DAS AÇÕES DA CEMIG (CPI DA CEMIG)
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 18 9 1999, PAG 27 COL 1.
73 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR POSSÍVEIS IRREGULARIDADES NA EMISSÃO DE CARTEIRAS DE HABILITAÇÃO DE MOTORISTAS PELO DETRAN DE MINAS GERAIS, BEM COMO O ENVOLVIMENTO DE POLICIAIS CIVIS NAS DENÚNCIAS.
(CPI DA CARTEIRA DE HABILITAÇÃO)
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 1 10 1999, PÁG 26 COL 1.
74 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR POSSÍVEIS DESVIOS DE RECURSOS PERTENCENTES AOS FUNDOS DO PODER EXECUTIVO E DE RECURSOS VINCULADOS TRANSFERIDOS PELA UNIÃO AO ESTADO. (CPI DOS FUNDOS).
RELATÓRIO PUBLICADO NO DL EM 23 10 1999, PAG 30 COL 4.
75 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, PROCEDER À APURAÇÃO DO DESVIO DE REPASSES DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DEVIDAS AO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES MILITARES DO ESTADO DE MINAS GERAIS – IPSM, TANTO AS PARCELAS DESCONTADAS DOS SEGURADOS QUANTO AS DEVIDAS PELO ESTADO DE MINAS GERAIS E, AINDA, DA CORREÇÃO NA GESTÃO FINANCEIRA DA ENTIDADE, ESPECIALMENTE SUA POLÍTICA DE BENEFÍCIOS (CPI DO IPSM).
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 23 3 2000, PÁG 18 COL 2.
76 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE CENTO E VINTE DIAS, PROCEDER À APURAÇÃO DE MALVERSAÇÃO DE RECURSOS NA CONSTRUÇÃO DE PEQUENOS BARRAMENTOS NA REGIÃO AFETADA PELAS SECAS EM MINAS GERAIS, NO NORTE DE MINAS, VALE DO JEQUITINHONHA E DO MUCURI. (CPI DAS BARRAGENS)
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 27 5 2000, PÁG 53 COL 4.
77 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR O PROCESSO DE AJUSTE E AS TRANSFORMAÇÕES NO SISTEMA FINANCEIRO ESTADUAL NA DÉCADA DE NOVENTA, COM DESTAQUE PARA A PRIVATIZAÇÃO DO BEMGE. (CPI DOS BANCOS OU CPI DO SISTEMA FINANCEIRO).
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 27 6 2000, PÁG 22 COL 3.
78 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA APURAR O TRÁFICO DE DROGAS NO ESTADO (CPI DO NARCOTRÁFICO).
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 20 12 2000, PÁG 29 COL 3.
79 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR AS POSSÍVEIS IRREGULARIDADES NOS PROCESSOS LICITATÓRIOS REALIZADOS COM DISPENSA OU INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO PELO GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS A PARTIR DE JANEIRO DE 1995 (CPI DAS LICITAÇÕES).
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 10 5 2001, PÁG 18 COL 2.
80 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR AS DENÚNCIAS DE FAVORECIMENTO NOS PAGAMENTOS FEITOS NO PERÍODO DE JULHO A DEZEMRO DE 1998, A CONSTRUTORAS QUE MANTINHAM CONTRATOS COM O ESTADO (CP I DAS CONSTRUTORAS).
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 27 6 2000, PÁG 22 COL 2.
81 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE CENTO E VINTE DIAS, APURAR AS POSSÍVEIS IRREGULARIDADES NA EXECUÇÃO DE OBRAS MUNICIPAIS FINANCIADAS COM RECURSOS DO FUNDO SOMMA (CPI DO FUNDO SOMMA).
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 17 5 2001, PÁG 18 COL 2.
82 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR AS DENÚNCIAS DE MÁ UTILIZAÇÃO E DESVIOS DAS VERBAS DO FUNDEF – FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL E VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO - EM MUNICÍPIOS MINEIROS (CPI DO FUNDEF).
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 10 5 2001, PÁG 16 COL 2.
83 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR AS DENÚNCIAS SOBRE CORRUPÇÃO NA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, APONTADAS PELO EX-SECRETÁRIO, DEP. ADELMO CARNEIRO LEÃO, ABRANGENDO DESDE EMISSÃO DE NOTAS FALSAS A SUPERFATURAMENTO NA FUNED, ALÉM DA TERCEIRIZAÇÃO DESNECESSÁRIA PARA A LAVAGEM DE ROUPAS NA FHEMIG. (CPI DA SAÚDE).
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 20 9 2001, PÁG 16 COL 3.
84 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR DENÚNCIAS DE IRREGULARIDADES ENVOLVENDO O CONTRATO DE EXPLORAÇÃO DO TERMINAL RODOVIÁRIO ISRAEL PINHEIRO FILHO, MANTIDO ENTRE O DER-MG E A EMPRESA ADTER (CPI DA RODOVIÁRIA).
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 22 12 2000, PÁG 25 COL 1.
85 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO PARA, NO PRAZO DE 120 DIAS, APURAR OS MECANISMOS DE FORMAÇÃO DO PREÇO DO LEITE NA INDÚSTRIA E NO COMÉRCIO E INVESTIGAR INDÍCIOS EXISTENTES DE CARTELIZAÇÃO (CPI DO PREÇO DO LEITE)
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 18 4 2002 PÁG 23 COL 1.
86 – Comissão Parlamentar de Inquérito para, no prazo de 120 dias, Investigar as Condições de Trabalho dos Profissionais que Atuam na Indústria Extrativa de Minas Gerais (CPI das Carvoarias)
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 5 9 2002, 21 col 1.
87 – Comissão Parlamentar de Inquérito para, no Prazo de 120 Dias, Apurar Possíveis Irregularidades nas Minas Exploradas pela Mineração Morro Velho Ltda., com Sede no Município de Nova Lima, no que se Refere a Condições de Trabalho nas Minas, Acordos Individuais e Coletivos de Trabalho, Valores e Forma de Pagamento das Indenizações aos Portadores de Silicose e Grau de Dano Social Causado pela Doença na Região. (CPI da Mineração Morro Velho)
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 30 5 2002, pág 41 col 3.
88 – Comissão Parlamentar de Inquérito para, nos prazo de 120 dias, apurar o funcionamento do sistema prisional do Município de Ribeirão das Neves e outros, verificando a possível participação do poder público com grupos criminosos organizados, no esquema de facilitação de fuga, tráfico de droga, liberdade e soltura extra-legal (cpi do sistema prisional).
RELATÓRIO PUBLICADO NO DL EM 19 12 2002, PÁG 29 COL 4.
89 – COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO para, no Prazo de Cento e Vinte Dias, Apurar Possíveis Irregularidades no Processo de Arrecadação, por Parte do Poder Público, de Custas e Emolumentos Devidos por Serviços Prestados pelos Serviços Notariais e de Registro no Estado, doravante denominada (CPI DOS CARTÓRIOS):
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 19 12 2002, PÁG 27 COL 1.
CPI’s
2003 a 2006 (15ª LEGISLATURA)
90 – Comissão Parlamentar de Inquérito para, no prazo de 120 dias, investigar denúncias de atuação de quadrilhas de crime organizado no desaparecimento de milhares de sacas de café no Estado de Minas Gerais, bem como a sonegação fiscal e prejuízo ao erário (CPI DO CAFÉ).
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 18 12 2004, PÁG 64 A 69
91 – Comissão Parlamentar de Inquérito para, no prazo de 120 dias, apurar a regularidade dos processos de licenciamento prévio, instalação e de operação das atividades da MBR no Estado de Minas Gerais, bem como do julgamento dos recursos dos autos de infração atribuídos àquela mineradora (CPI da Mina Capão Xavier) .
RELATÓRIO FINAL PUBLICADO NO DL EM 22 09 2005, PÁG 41 COL 3

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Savio de souza fala das Nomeações de amigos "estrangeiros" de Aécio

O Deputado Estadual Savio de Souza fala das nomeações de políticos de outros estados com o dinheiro público para ,segundo ele,fortalecer o Senador Aecio neves

se não Funcionar CLIQUE AQUI http://www.minassemcensura.com.br/files/05-07%20-%20Entrevista%20S%C3%A1vio%20souza%20Cruz%20-%20R%C3%A1dio%20CBNCBN%20BH%2004.06.11%20II.mp3
Fonte:Minas sem censura

AÉCIO NEVES. "AECINHO MALVADEZA" E O CASO IPSEMG! DEPUTADO ANTÔNIO JÚLIO ABRE O JOGO


O já famoso bloco "MINAS SEM CENSURA" mostra a real situação que estamos vivenciando. 
O atual Governo de Minas Gerais tentou alugar o prédio que era sede do "IPSEMG", com mais de 12.000 metros de área e 12 andares, localizado na área nobre de Belo Horizonte (MG), na tradicional PRAÇA DA LIBERDADE por - pasmem - R$ 15.000,00 (Quinze mil reais) por mês , por um período de 35 anos com direito a renovar pelo mesmo período, ou seja, daria à princípio 70 anos!
Um absurdo. O bloco "MINAS SEM CENSURA" por intermédio do destemido e combativo DEPUTADO ESTADUAL do "PMDB-MG", estimado amigo ANTÔNIO JÚLIO DE FARIA, direto do plenário da "ALMG - Assembléia Legislativa de Minas Gerais" botou - literalmente - a "BOCA no TROMBONE" e abriu o "VERBO" contra esse ABUSO!!!
A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio recomendou a suspensão imediata do processo... e o mesmo foi acatado, foi ACEITO! CEITO!
Para ACESSAR o CANAL "YouTube" do destemido e combativo DEPUTADO ESTADUAL do "PMDB-MG" dê um CLIQUE aqui: http://www.youtube.com/user/deputadoantoniojulio para ACESSAR o SITE OFICIAL dê um CLIQUE aqui: http://www.antoniojulio.com.br/ ... para mandar um e-mail dê um CLIQUE ou cole esse endereço eletrônico, anote aí: dep.antonio.julio@almg.gov.br 
Gabinete do ferrenho Deputado Estadual Antônio Júlio de Faria: Rua Rodrigues Caldas, 30 - Palácio da Inconfidência - Andar SE - conjunto 3 Bairro: Santo Agostinho - Belo Horizonte - MG - CEP: 30190-921 Telefone: (031) 2108-7328 - Fax: (031) 2108-7515

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Explosão de bueiros no Rio! O culpado tem nome e endereço: Aécio Neves

explosão de bueiros no rio de janeiro,rj aecio neves

Alô, bloco "Minas sem censura":

A explosão de bueiros no Rio de Janeiro, nas instalações da concessionária de eletricidade Light, tem um responsável político direto: Aécio Neves (PSDB/MG).

Vamos entender o caso:

1996, Maio - Serra privatizou a Light quando conduziu o programa neoliberal de privatização no governo FHC, como ministro do planejamento, alegando que mão invisível do mercado é que tinha dinheiro para investir.

1996 a 2009 - A Light privatizada, sofreu todo tipo de especulação, trocou de mãos diversas vezes depois de privatizada, e deixou de investir na manutenção da rede e na troca de equipamentos antigos, com "prazo de validade" vencido, que estão explodindo em série.

2009, Dezembro - Aécio Neves (PSDB/MG), quando era governador de Minas, recomprou o controle da Light (que pertencia à Andrade Gutierrez), através da CEMIG. Agora ele é o responsável político direto pela lerdeza da empresa em fazer manutenção de equipamentos que colocam a população em risco.

Conclusão: A Andrade Gutierrez e os acionistas anteriores deixaram parte da rede da Light "apodrecer", tirando dividendos da empresa, sem reinvestir o necessário em manutenção. Venderam a empresa "bichada" pelo preço de nova ao então governador mineiro, passando a sucata para a conta do estado (através da CEMIG) pagar o conserto caro que terá que fazer, e que não foi feito em mais de uma década privatizada.

Esse é o choque de gestão demo-tucano. Privatizam os lucros para os magnatas amigos dos bicudos e socializam os prejuízos para o povão pagar a conta.
Fonte:OS Amigos do presidente Lula

domingo, 3 de julho de 2011

Suplente de Itamar que assumirá vaga no Senado, ocultou fazenda de R$ 60 milhões, é investigado por lavagem de dinheiro

Zezé Perrella (PDT), que assumirá vaga no Senado com a morte de Itamar, integra o time dos suplentes enrolados com a Justiça. Presidente do Cruzeiro, é alvo do Ministério Público e da PF por   irregularidades na venda de jogadores e na evolução de seu patrimônio. Ele ocultou  fazenda de R$ 60 milhões.

Conhecido empresário e cartola em Minas, tendo cumprido mandatos na Assembleia e na Câmara dos Deputados, Perrella declarou à Justiça Eleitoral patrimônio modesto  encolhido entre 2006 e 2010 -de R$ 724 mil para R$ 490 mil agora.

Saiba mais

O suplente de Itamar, José de Oliveira Costa, o Zezé Perrella (PDT), está sendo investigado pelo Ministério Público de Minas Gerais, que analisa sua evolução patrimonial. Mais conhecido por presidir o clube Cruzeiro, Perrella ocultou de seu patrimônio uma fazenda localizada em Morada Nova de Minas e avaliada por corretores em cerca de R$ 60 milhões.

A Fazenda Guará é uma filial da empresa Limeira Agropecuária e Participações Ltda., cujas cotas foram transferidas para três filhos (95%) e um sobrinho de Perrella. O ex-deputado alega que transferiu as cotas há oito anos e tenta rechaçar as suspeitas, que são muito graves.
Fazenda Guará, de Zezé Perrella, localizada no município de Morada Nova de Minas
Vista aérea da Fazenda Guará, de Zezé Perrella, localizada no município de Morada Nova de Minas


Na última declaração de bens entregue ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Perrella informou patrimônio de apenas R$ 490 mil. Na eleição de 2006, quando foi eleito deputado estadual, o presidente do Cruzeiro declarou à Justiça Eleitoral bens no valor de R$ 724,5 mil.
Vista da Fazenda Guará, em Morada Nova de Minas, propriedade de Perrella avaliada em R$ 60 milhões
 Vista da Fazenda Guará, em Morada Nova de Minas, propriedade de Perrella avaliada em R$ 60 milhões

Agora, o presidente do Cruzeiro vai tomar posse no Senado no lugar de Itamar Franco, o que demonstra a importância de haver uma modificação na reforma político-eleitoral, para evitar a existência de suplentes. Seria muito melhor se, no caso, houvesse uma nova eleição.

PF vai apurar se Perrella lavou dinheiro na Fazenda Guará

Policiais desconfiam de desvio de dinheiro na venda de jogadores do time; fazenda vale R$ 60 milhões

A Polícia Federal (PF) abriu no dia 6 de junho inquérito para investigar indício de lavagem de dinheiro na compra e incorporação de benfeitorias da Fazenda Guará, controlada pela família Perrella. Segundo o suplente de senador e presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella (PDT), responsável pela compra em 1999, a Fazenda Guará pertence hoje aos seus dois filhos e um sobrinho, que têm o controle acionário da Limeira Agropecuária e Participações Ltda, a mesma firma usada por Perrella para comprar a propriedade há 12 anos.

Suspeito de enriquecimento ilícito na gestão do Cruzeiro, não é a primeira vez que Zezé Perrella se torna alvo da PF. Em 2010, o cartola foi indiciado pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas na negociação do zagueiro Luisão, titular da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2010. A iniciativa de investigar a fazenda veio depois que o Hoje em dia revelou, aqui , a existência da propriedade, avaliada em R$ 60 milhões.

Nos próximos dias, segundo a PF, Zezé Perrella será chamado para prestar esclarecimentos sobre a compra e a incorporação de terras da Fazenda Guará. Por estratégia de investigação, a data do depoimento será mantida em sigilo.

A pedido da PF, as declarações de Imposto de Renda (IR) de Zezé Perrella entregues à Receita na última década também serão analisadas pelos federais.

Desta vez, em vez de fazer pente-fino nos direitos federativos de jogadores de futebol, a PF vai se concentrar na Fazenda Guará, uma propriedade cinematográfica, localizada às margens da represa de Três Marias, perto da cidadezinha de Morada Nova de Minas, a 300 Km de Belo Horizonte. Adquirida por Perrella por módicos R$ 360 mil, teve o controle acionário repassado há cerca de oito anos para parentes próximos, entre eles o filho mais velho, Gustavo Perrella (PDT), eleito deputado estadual na eleição de 2010.

Empresa pulou de R$ 1mil para R$ 59 milhões


Para dificultar o rastreamento dos direitos federativos dos jogadores negociados para o exterior, os valores ocultados nas supostas negociações de fechada com o Central Espanhol Futebol, um time sem nenhuma expressão do Uruguai, voltaram irregularmente para o Brasil e teriam sido pulverizados na contabilidade de empresas de fachada supostamente controladas por Zezé Perrella e seu irmão, Alvimar Perrella, que também já foi presidente do Cruzeiro.


A pedido da Polícia Federal (PF), a Justiça decretou a quebra de sigilo bancário e fiscal de pessoas físicas e jurídicas supostamente ligadas aos cartolas.


O resultado do pente fino é intrigante. De acordo com a PF, somente uma das empresas - a Cruzeiro Licenciamentos Ltda, obteve um salto enorme em suas finanças, pulando de irrisórios R$ 1 mil para R$ 59 milhões, no período de 1999 a 2003.


Além da Cruzeiro Licenciamentos, os federais rastrearam a EMS Indústria Farmacêutica, Pan American Footbal Investiment Licenciamentos, Cruzeiro Sports Licensing Company, Carlos Eduardo Sanches e Luiz Eugênio Araújo Miller Filho.


Aberto em 2006 pelo Ministério Público Estadual, o inquérito nº 1541 foi parcialmente concluído em abril do ano passado, com o indiciamento de Perrella e Alvimar na negociação do zagueiro Luisão. Como envolvia indício de crime financeiro, a investigação foi parar na PF.


Tanta demora nos procedimentos tem uma justificativa: o processo teve a sua tramitação paralisada no Tribunal de Justiça, que entendeu que o MPE não tinha competência para investigar clubes de futebol. Tempos depois foi reaberto, mas como Perrella tinha imunidade parlamentar a documentação foi remetida para Brasília.


Durante as investigações da venda de Luisão, Perrella e Alvimar foram convocados para prestarem esclarecimentos na delegacia da PF. Zezé não compareceu no interrogatório. Alvimar compareceu, mas permaneceu em silêncio.

Matérias publicadas no Hoje em dia:

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Arruda pagou R$ 9 milhões indevidos para jogo da CBF. E Aécio Neves? Pagou quanto?

Aecio neves PSDB MG e Ricardo teixeira CBF ladrão
Alô bloco “Minas sem censura”, vejam só essa:
A Tv Record levou ao ar reportagem mostrando que o Ministério Público quer de volta os R$ 9 milhões que o governo do Distrito Federal (na gestão de José Roberto Arruda) gastou para promover um jogo da seleção brasileira contra Portugal em Brasília (DF), em um contrato com uma empresa que não prestou os serviços, e cuja sócia teve negócios com Ricardo Teixeira.

Este jogo em Brasília foi em novembro de 2008.
Poucos meses antes, em junho de 2008, o então governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB/MG), promoveu o jogo Brasil X Argentina no Mineirão.
Aécio reuniu-se com Ricardo Teixeira, em 14 de maio daquele ano, para fechar a “parceria” entre o governo de Minas e a CBF na promoção do jogo.
A própria assessoria de imprensa do governo Aécio (confira aqui) narrou as declarações após a reunião:
Na época Aécio declarou: ““Eu quero de público agradecer o presidente Ricardo Teixeira que, com demandas, com pedidos de todo o Brasil, mais uma vez, a segunda vez consecutiva, ele traz o principal jogo das Eliminatórias para Belo Horizonte.”
O então secretário de Estado de Esportes e da Juventude no governo de Aécio, Gustavo Corrêa, completou: ““Inúmeras cidades tinham interesse em sediar o jogo. Se não fosse a boa vontade do presidente Ricardo Teixeira e a ação firme do governo de Minas Gerais, Belo Horizonte poderia não ter sido confirmada como sede”.
O governo de Minas e a CBF também definiram uma programação com espetáculos musicais para a data da partida.  Houve shows da banda Skank no dia.
As perguntas que não querem calar são:
1) Qual foi essa “ação firme do governo de Minas” que ganhou a “boa vontade” de Ricardo Teixeira?
2) O “modus operandi” de promoção de jogos da CBF aplicado no governo de José Roberto Arruda foi ou não foi o mesmo aplicado no governo de Aécio Neves?
3) Quem foi a empresa promotora do jogo e do show? E quanto custou aos cofres públicos?
4) Quais as despesas foram bancadas pela Federação Mineira de Futebol?
Fonte:Saraiva 13 via Amigos do Brasil