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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Aécio Neves (PSDB/MG) falta sessão do Senado até em dia de votação de seu próprio projeto de Lei.

Será por isso que ele não teve nenhum de seus projetos aprovados nesses quase 4 anos de mandato?

PSDB quer mudar Bolsa Família. Mas não aparece para votar


O Governo Dilma Rousseff se preparava para comemorar os dez anos do Programa Bolsa Família, lançado em outubro de 2003 quando foi surpreendido pelo entusiasmo tucano com o projeto. Até então, os tucanos chamavam o projeto de eleitoreiro e paternalista. A partir de outubro do ano passado, porém, o senador e pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, Aécio Neves (PSDB-MG), decidiu que era necessário, nas palavras dele, “proteger o programa”. A inédita preocupação introduziu uma mudança no discurso tucano – e seu fiel aliado, o DEM. Agora, para eles, era preciso defender o programa que, até bem pouco antes, havia sido classificado de “assistencialista” ou de “estímulo à preguiça”, ou ainda responsabilizado como motivo para que as famílias atendidas pelo programa tivessem um número maior de filhos, para ampliar o valor do benefício.

Por se tratar de um projeto que visa desmentir a retórica que o PSDB vinha utilizando desde 2003 – uma necessidade para o pré-candidato tucano -, porém sem o mínimo conhecimento do assunto, o projeto de Aécio Neves embrenhou numa sucessão de erros.

Calcada mais no marketing do que na realidade, o projeto tucano (PLS 448/2013) foi apresentado no mesmo dia em que o Bolsa Família completava dez anos de vigência. Mas, dada a confusão de seus objetivos e o fato de pretender implantar o que já existe, o projeto passou a circular errante por várias comissões, sempre com modificações, adendos e votos em separado que o desfiguravam ainda mais, sem que a bancada tucana se animasse a colocá-lo em votação.

Foram tantos tropeços e revezes na Comissão de Assuntos Econômicos (CAS) do Senado, que a solução foi retirá-lo de pauta.

Nesta quarta-feira (21), a “novela” teve mais um capítulo. O primeiro item da pauta da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) era o relatório da senadora Lucia Vânia (PSDB-GO), defendendo a aprovação do projeto de Aécio com duas emendas.

Embora a base governista estivesse na Comissão no horário marcado para o início da reunião – 9 horas – a relatora não compareceu. Cansado dos inúmeros adiamentos da votação, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) reclamou. “Estamos debatendo esse projeto há um bom tempo”, queixou-se, lembrando que o projeto tramita na CAS desde o mês de fevereiro, sendo sucessivamente adiado, modificado e retirado de pauta. “Eu conheço a senadora Lúcia Vânia e sei que não é por que o relatório dela não esteja pronto que não será votado”, reconheceu o senador .

Ele apelou para a presidência da Comissão para que garanta a votação. “O problema é que o Bolsa Família está alimentando um desnecessário debate político e sendo utilizado nessa conjuntura”, disse, acrescentando que não há o que modificar num projeto que é absolutamente bem-sucedido.

“Precisamos aprovar ou derrubar de uma vez esse projeto e encerrar definitivamente essa discussão”, enfatizou. Presidindo interinamente a comissão, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB- AM) concordou.

Debate prolongado
A confusão em torno do Bolsa Família teve inicio quando o pré-candidato do PSDB decidiu apresentar um projeto tentando alterar o Bolsa Família. A proposta tucana pretendia, inicialmente, que, a cada dois anos, fosse revisto o acesso dos beneficiários aos recursos do programa – o que já é feito, regularmente. O projeto também propõe que, quem conseguir emprego com carteira assinada fique no programa por mais seis meses – ação também prevista na atual configuração do Bolsa Família.
Humberto Costa tem afirmado que o projeto tucano não passa de uma tentativa da oposição de se apropriar de um dos mais bem-sucedidos programas dos governos petistas. “O projeto (de Aécio Neves) até poderia se con - See more at: http://www.pt-pr.org.br/noticias/3/13313/psdb-quer-mudar-bolsa-familia-mas-nao-aparece-para-votar#sthash.dZJtGCpV.dpuf


O Governo Dilma Rousseff se preparava para comemorar os dez anos do Programa Bolsa Família, lançado em outubro de 2003 quando foi surpreendido pelo entusiasmo tucano com o projeto. Até então, os tucanos chamavam o projeto de eleitoreiro e paternalista. A partir de outubro do ano passado, porém, o senador e pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, Aécio Neves (PSDB-MG), decidiu que era necessário, nas palavras dele, “proteger o programa”. A inédita preocupação introduziu uma mudança no discurso tucano – e seu fiel aliado, o DEM. Agora, para eles, era preciso defender o programa que, até bem pouco antes, havia sido classificado de “assistencialista” ou de “estímulo à preguiça”, ou ainda responsabilizado como motivo para que as famílias atendidas pelo programa tivessem um número maior de filhos, para ampliar o valor do benefício.

Por se tratar de um projeto que visa desmentir a retórica que o PSDB vinha utilizando desde 2003 – uma necessidade para o pré-candidato tucano -, porém sem o mínimo conhecimento do assunto, o projeto de Aécio Neves embrenhou numa sucessão de erros.

Calcada mais no marketing do que na realidade, o projeto tucano (PLS 448/2013) foi apresentado no mesmo dia em que o Bolsa Família completava dez anos de vigência. Mas, dada a confusão de seus objetivos e o fato de pretender implantar o que já existe, o projeto passou a circular errante por várias comissões, sempre com modificações, adendos e votos em separado que o desfiguravam ainda mais, sem que a bancada tucana se animasse a colocá-lo em votação.

Foram tantos tropeços e revezes na Comissão de Assuntos Econômicos (CAS) do Senado, que a solução foi retirá-lo de pauta.

Nesta quarta-feira (21), a “novela” teve mais um capítulo. O primeiro item da pauta da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) era o relatório da senadora Lucia Vânia (PSDB-GO), defendendo a aprovação do projeto de Aécio com duas emendas.

Embora a base governista estivesse na Comissão no horário marcado para o início da reunião – 9 horas – a relatora não compareceu. Cansado dos inúmeros adiamentos da votação, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) reclamou. “Estamos debatendo esse projeto há um bom tempo”, queixou-se, lembrando que o projeto tramita na CAS desde o mês de fevereiro, sendo sucessivamente adiado, modificado e retirado de pauta. “Eu conheço a senadora Lúcia Vânia e sei que não é por que o relatório dela não esteja pronto que não será votado”, reconheceu o senador .

Ele apelou para a presidência da Comissão para que garanta a votação. “O problema é que o Bolsa Família está alimentando um desnecessário debate político e sendo utilizado nessa conjuntura”, disse, acrescentando que não há o que modificar num projeto que é absolutamente bem-sucedido.

“Precisamos aprovar ou derrubar de uma vez esse projeto e encerrar definitivamente essa discussão”, enfatizou. Presidindo interinamente a comissão, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB- AM) concordou.

Debate prolongado
A confusão em torno do Bolsa Família teve inicio quando o pré-candidato do PSDB decidiu apresentar um projeto tentando alterar o Bolsa Família. A proposta tucana pretendia, inicialmente, que, a cada dois anos, fosse revisto o acesso dos beneficiários aos recursos do programa – o que já é feito, regularmente. O projeto também propõe que, quem conseguir emprego com carteira assinada fique no programa por mais seis meses – ação também prevista na atual configuração do Bolsa Família.

Humberto Costa tem afirmado que o projeto tucano não passa de uma tentativa da oposição de se apropriar de um dos mais bem-sucedidos programas dos governos petistas. “O projeto (de Aécio Neves) até poderia se con - See more at: http://www.pt-pr.org.br/noticias/3/13313/psdb-quer-mudar-bolsa-familia-mas-nao-aparece-para-votar#sthash.v0miEMee.dpuf
O Governo Dilma Rousseff se preparava para comemorar os dez anos do Programa Bolsa Família, lançado em outubro de 2003 quando foi surpreendido pelo entusiasmo tucano com o projeto. Até então, os tucanos chamavam o projeto de eleitoreiro e paternalista. A partir de outubro do ano passado, porém, o senador e pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto, Aécio Neves (PSDB-MG), decidiu que era necessário, nas palavras dele, “proteger o programa”. A inédita preocupação introduziu uma mudança no discurso tucano – e seu fiel aliado, o DEM. Agora, para eles, era preciso defender o programa que, até bem pouco antes, havia sido classificado de “assistencialista” ou de “estímulo à preguiça”, ou ainda responsabilizado como motivo para que as famílias atendidas pelo programa tivessem um número maior de filhos, para ampliar o valor do benefício.

Por se tratar de um projeto que visa desmentir a retórica que o PSDB vinha utilizando desde 2003 – uma necessidade para o pré-candidato tucano -, porém sem o mínimo conhecimento do assunto, o projeto de Aécio Neves embrenhou numa sucessão de erros.

Calcada mais no marketing do que na realidade, o projeto tucano (PLS 448/2013) foi apresentado no mesmo dia em que o Bolsa Família completava dez anos de vigência. Mas, dada a confusão de seus objetivos e o fato de pretender implantar o que já existe, o projeto passou a circular errante por várias comissões, sempre com modificações, adendos e votos em separado que o desfiguravam ainda mais, sem que a bancada tucana se animasse a colocá-lo em votação.

Foram tantos tropeços e revezes na Comissão de Assuntos Econômicos (CAS) do Senado, que a solução foi retirá-lo de pauta.

Nesta quarta-feira (21), a “novela” teve mais um capítulo. O primeiro item da pauta da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) era o relatório da senadora Lucia Vânia (PSDB-GO), defendendo a aprovação do projeto de Aécio com duas emendas.

Embora a base governista estivesse na Comissão no horário marcado para o início da reunião – 9 horas – a relatora não compareceu. Cansado dos inúmeros adiamentos da votação, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) reclamou. “Estamos debatendo esse projeto há um bom tempo”, queixou-se, lembrando que o projeto tramita na CAS desde o mês de fevereiro, sendo sucessivamente adiado, modificado e retirado de pauta. “Eu conheço a senadora Lúcia Vânia e sei que não é por que o relatório dela não esteja pronto que não será votado”, reconheceu o senador .

Ele apelou para a presidência da Comissão para que garanta a votação. “O problema é que o Bolsa Família está alimentando um desnecessário debate político e sendo utilizado nessa conjuntura”, disse, acrescentando que não há o que modificar num projeto que é absolutamente bem-sucedido.

“Precisamos aprovar ou derrubar de uma vez esse projeto e encerrar definitivamente essa discussão”, enfatizou. Presidindo interinamente a comissão, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB- AM) concordou.

Debate prolongado
A confusão em torno do Bolsa Família teve inicio quando o pré-candidato do PSDB decidiu apresentar um projeto tentando alterar o Bolsa Família. A proposta tucana pretendia, inicialmente, que, a cada dois anos, fosse revisto o acesso dos beneficiários aos recursos do programa – o que já é feito, regularmente. O projeto também propõe que, quem conseguir emprego com carteira assinada fique no programa por mais seis meses – ação também prevista na atual configuração do Bolsa Família.

Humberto Costa tem afirmado que o projeto tucano não passa de uma tentativa da oposição de se apropriar de um dos mais bem-sucedidos programas dos governos petistas. “O projeto (de Aécio Neves) até poderia se con - See more at: http://www.pt-pr.org.br/noticias/3/13313/psdb-quer-mudar-bolsa-familia-mas-nao-aparece-para-votar#sthash.v0miEMee.dpuf
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Por se tratar de um projeto que visa desmentir a retórica que o PSDB vinha utilizando desde 2003 – uma necessidade para o pré-candidato tucano -, porém sem o mínimo conhecimento do assunto, o projeto de Aécio Neves embrenhou numa sucessão de erros.

Calcada mais no marketing do que na realidade, o projeto tucano (PLS 448/2013) foi apresentado no mesmo dia em que o Bolsa Família completava dez anos de vigência. Mas, dada a confusão de seus objetivos e o fato de pretender implantar o que já existe, o projeto passou a circular errante por várias comissões, sempre com modificações, adendos e votos em separado que o desfiguravam ainda mais, sem que a bancada tucana se animasse a colocá-lo em votação.

Foram tantos tropeços e revezes na Comissão de Assuntos Econômicos (CAS) do Senado, que a solução foi retirá-lo de pauta.

Nesta quarta-feira (21), a “novela” teve mais um capítulo. O primeiro item da pauta da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) era o relatório da senadora Lucia Vânia (PSDB-GO), defendendo a aprovação do projeto de Aécio com duas emendas.

Embora a base governista estivesse na Comissão no horário marcado para o início da reunião – 9 horas – a relatora não compareceu. Cansado dos inúmeros adiamentos da votação, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) reclamou. “Estamos debatendo esse projeto há um bom tempo”, queixou-se, lembrando que o projeto tramita na CAS desde o mês de fevereiro, sendo sucessivamente adiado, modificado e retirado de pauta. “Eu conheço a senadora Lúcia Vânia e sei que não é por que o relatório dela não esteja pronto que não será votado”, reconheceu o senador .

Ele apelou para a presidência da Comissão para que garanta a votação. “O problema é que o Bolsa Família está alimentando um desnecessário debate político e sendo utilizado nessa conjuntura”, disse, acrescentando que não há o que modificar num projeto que é absolutamente bem-sucedido.

“Precisamos aprovar ou derrubar de uma vez esse projeto e encerrar definitivamente essa discussão”, enfatizou. Presidindo interinamente a comissão, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB- AM) concordou.

Debate prolongado
A confusão em torno do Bolsa Família teve inicio quando o pré-candidato do PSDB decidiu apresentar um projeto tentando alterar o Bolsa Família. A proposta tucana pretendia, inicialmente, que, a cada dois anos, fosse revisto o acesso dos beneficiários aos recursos do programa – o que já é feito, regularmente. O projeto também propõe que, quem conseguir emprego com carteira assinada fique no programa por mais seis meses – ação também prevista na atual configuração do Bolsa Família.

Humberto Costa tem afirmado que o projeto tucano não passa de uma tentativa da oposição de se apropriar de um dos mais bem-sucedidos programas dos governos petistas. “O projeto (de Aécio Neves) até poderia se con - See more at: http://www.pt-pr.org.br/noticias/3/13313/psdb-quer-mudar-bolsa-familia-mas-nao-aparece-para-votar#sthash.v0miEMee.dpuf

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Aécio sofre abalo nervoso com pergunta sobre mensalão tucano

Depois de dizer que aquele que ficou conhecido como o "pai do mensalão", ex-deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), tem carta branca para fazer o que quiser nas campanhas tucanas em Minas, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), teve uma crise de nervos e respondeu gaguejando e rispidamente a um repórter.

- Vamos falar de Minas, vamos falar do Brasil! Isso daí eu já, já, já te respondi! - disse o tucano.

Azeredo foi ao evento partidário do PSDB mineiro e disse “Hoje eu estou participando e vou continuar participando porque eu tenho muito mais condição moral do que muita gente que está por aí”, em tom que mais pareceu ameaça a correligionários que o abandonou à própria sorte.

Aécio, perguntado depois se confirmava e de que forma Azeredo iria participar da campanha tucana presidencial e para governador de Minas, respondeu dando carta branca ao "pai do mensalão":

- Vai sim, da forma que ele achar adequado. - disse Aécio.

- No palanque? Perguntou um repórter.

- Vamos falar de Minas, vamos falar do Brasil. - disse o tucano.

- Mas isso é falar de Minas. - insistiu o repórter.

- Isso daí eu já, já, Já te respondi! - respondeu Aécio, bastante nervoso.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Lobão Filho diz que tucano acabará com Bolsa Família

Erich Decat

Brasília – Integrantes da coordenação da pré-campanha presidencial de Aécio Neves (PSDB) entraram nesta segunda-feira, 19, com ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o pré-candidato a governador do Maranhão e senador Edison Lobão Filho (PMDB) por propaganda eleitoral antecipada.
Em evento no dia 3 de maio em Barra do Corda, interior maranhense, Lobão Filho, aliado da presidente Dilma Rousseff, afirmou que Aécio era contra o Bolsa Família, principal programa social do governo e bandeira de campanha dos petistas. A declaração foi gravada em vídeo e colocada nas redes sociais.
“Prefeito, estou preocupado porque o candidato a presidente da República Aécio Neves declarou antes de ontem que ele é contra o Bolsa Família. Quem de vocês aqui gosta do programa Bolsa Família levanta mão?”, afirma Lobão Filho, que, em seguida, emenda: “Isso me preocupa porque os nossos adversários estão unidos ao Aécio Neves, que já disse, em todos os jornais, emissoras de televisão, que é contra o Bolsa Família e que ele é contra o aumento que a presidente Dilma havia dado ao Bolsa Família.”
Os “adversários” locais de Lobão Filho são os aliados do pré-candidato do PC do B ao governo do Maranhão, Flávio Dino, entre eles os tucanos maranhenses.
O deputado tucano Carlos Sampaio, coordenador jurídico da pré-campanha de Aécio, considerou as declarações “absurdas” e cobrou apoio do governo para aprovar projeto de autoria de Aécio que transforma o Bolsa Família numa política de Estado. “Porque eles não querem aprovar para não tirar o discurso da mentira. É interessante continuar mentindo em todos os rincões do Brasil quando bastaria aprovar o projeto, que acabaria com a mentira na prática”, disse.

domingo, 11 de maio de 2014

Empresários produtivos se apavoram com ameaça de Aécio quebrar o Brasil

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi programado por FHC e Armínio Fraga com um discurso neoliberal bem ao agrado do setor financeiro e banqueiros, só que deu "bug" na hora de falar a industriais do setor produtivo.

Olhem só esta nota do jornalista Ilimar Franco:

Efeito ioiô
.
Os aliados de Aécio Neves estão preocupados com a consistência de seu discurso. Após criticar incentivos fiscais do BNDES, ele prometeu mantê-los diante da reação dos industriais na Abimaq. “Ele não pode adotar o discurso da Casa Das Garças”, resume um aliado. Ontem, foi a vez da presidente Dilma: “Tenho ouvido certas pessoas falarem contra (os subsídios), mas a agricultura sem crédito a custo adequado não se viabiliza".
O problema é que todo empresário do setor produtivo conhece Armínio Fraga, aquele que elevou a taxa básica de juros a 45% e levou muita empresa à falência no segundo governo FHC.

As tais "medidas amargas" prometidas por Aécio não causam só o desemprego do trabalhador. O efeito danoso é mais amplo. Causa o fechamento de empresas brasileiras também.

Desse jeito, além de cortar o "S" do Social no BNDES, Aécio ameaça cortar também o "D" de desenvolvimento, levando o Brasil a um retrocesso econômico como ocorreu no governo tucano.

Já tem muito empresário do setor produtivo "desertando" de apoiar Aécio, apavorados com suas propostas recessivas, com medo de voltar a quebrar o Brasil.

O governo FHC quebrou o Brasil três vezes com crises localizadas em outros países como no Japão, na Rússia e a na Argentina. Imagine diante de uma crise mundial do tamanho desta que atingiu os EUA, a Europa e até reduziu o crescimento chinês? Ia ser um tal de fazer acordo com FMI e vender a Petrobras a preço de banana para pagar dívidas, como fizeram com a Vale.

Por mais afinidade ideológica com o modelo neoliberal e concentrador de renda de Aécio, tem muito empresário reaça com muito mais confiança na competência e na política desenvolvimentista de Dilma para conduzir o Brasil. Vão fazer careta na hora de votar, inclusive por mero preconceito, mas quem é do setor produtivo vai acabar votando na Dilma, até por instinto de sobrevivência.

Empresários produtivos se apavoram com ameaça de Aécio quebrar o Brasil como FHC quase quebrou

terça-feira, 6 de maio de 2014

Aécio Neves propõe “Petrobras independente”. Ou seria uma privatização disfarçada?


Senador Aécio Neves vai propor "Petrobras independente" sob a alegação de “salvar a estatal de petróleo da ingerência dos políticos e da incompetência administrativa”; Relatório Reservado, um boletim destinado ao mundo das finanças e dos negócios, informa nesta terça (6) que mote servirá à campanha para todas as manchas que a oposição, da noite para o dia, passou a enxergar na estatal; cópia do antigo sonho neoliberal de tornar o Banco Central do Brasil “independente”, como querem os EUA, Aécio defende que a Petrobras sirva somente aos interesses dos mais ricos e dos sócios privados, ou seja, o tucano quer que a estatal seja “independente” do povo e das políticas públicas; isto é privatização dos resultados ou não?
Senador Aécio Neves vai propor “Petrobras independente” sob a alegação de “salvar a estatal de petróleo da ingerência dos políticos e da incompetência administrativa”; Relatório Reservado, um boletim destinado ao mundo das finanças e dos negócios, informa nesta terça (6) que mote servirá à campanha para todas as manchas que a oposição, da noite para o dia, passou a enxergar na estatal; cópia do antigo sonho neoliberal de tornar o Banco Central do Brasil “independente”, como querem os EUA, Aécio defende que a Petrobras sirva somente aos interesses dos mais ricos e dos sócios privados, ou seja, o tucano quer que a estatal seja “independente” do povo e das políticas públicas; isto é privatização dos resultados ou não?
O senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato a presidente da República, vai propor nos próximos a bandeira “Petrobras independente” para “salvar a estatal de petróleo da ingerência dos políticos e da incompetência administrativa”. É o que informa o boletim Relatório Reservado desta terça-feira (6). O comunicado dirigido ao mundo dos negócios e finanças usa marcações fortes contra o PT e a companhia de energia tais como “aparelhamento partidário”, “interferências políticas”, “os desmandos administrativos”, “corrupção generalizada”.
Relatório Reservado crava já no título que “Aécio descobre seu pré-sal eleitoral” e aponta o mote “Petrobras independente” como elixir para todas as manchas que a oposição, da noite para o dia, passou a enxergar na pele da estatal.
Na prática, Aécio defende que a Petrobras sirva somente aos interesses dos mais ricos e dos sócios privados. O tucano tem ojeriza ao fato de a estatal investir sua energia em programas sociais. Para essa turma, o ideal seria privatizar a companhia, mas falta-lhe coragem para dizer isso abertamente. A “nova” proposta do presidenciável do PSDB é uma cópia do receituário neoliberal que também luta pela “independência” do Banco Central do Brasil. Os Estados Unidos apoiam essa ideia.
Leia a íntegra do comunicado do Relatório Reservado:
Aécio descobre seu pré-sal eleitoral
A exploração política da Petrobras promete ir muito além do pré-sal eleitoral. O candidato Aécio Neves pretende colocar no seu balaio de campanha a promessa de gestão autônoma da estatal. A proposta da “Petrobras independente” será embalada e vendida como a cura para todos os males que assolam a companhia. A medida, portanto, seria um elixir contra o “aparelhamento partidário”, as “interferências políticas”, “os desmandos administrativos”, a “corrupção generalizada” e todas as demais manchas que a oposição, da noite para o dia, passou a enxergar na pele da estatal.
Ao lado da bandeira da autonomia administrativa da Petrobras, Aécio Neves vai lançar outra promessa de campanha: a fixação de regras para a correção periódica dos preços dos combustíveis. Exequível ou não – e quem se importa com isso? –, a proposta permitirá a Aécio levantar a bola para si próprio. O candidato do PSDB pretende bater forte na defasagem dos preços dos derivados de petróleo e seu impacto sobre a estatal, apontando para fatos que atestariam os danos causados pelo governo do PT. Um deles seria a desvalorização das ações, que custou à petroleira a queda do 12º posto para o 120º lugar no ranking das maiores empresas dos países emergentes.
A natureza não foi tão perfeita assim com tucanos e congêneres. O mal das aves é que as penas ficam expostas. Ciente dos próximos passos de Aécio Neves, o governo já prepara uma contraofensiva. A intenção do PT é mostrar que por trás das propostas de Aécio esconde-se uma privatização disfarçada da Petrobras, que traria a reboque todos os procedimentos e práticas que durante a gestão de FHC receberam a alcunha de “privataria”. Em tempo: são os peixes e não os pássaros que morrem pela boca, mas ontem, em São Paulo, o candidato tucano talvez tenha falado mais do que deveria. Ao soltar o comentário “Meu Deus, quem disse que nós vamos privatizar a Petrobras? Nós vamos é reestatizá-la”, mais pareceu um menino preocupado em mostrar que não estava com a mão amarela.
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Em São Paulo, Aécio desvia de temas polêmicos e recebe bolinha de papel

Senador tucano, pré-candidato à presidência da República, disse que apoia manutenção das regras de reajuste do salário mínimo e deu respostas vagas sobre flexibilização de direitos
Aécio Neves_ Sindicato Nacional dos aposentados
'Essa questão e outras serão avaliadas na sua extensão e nas suas consequências', disse Aécio sobre fator previdenciário
São Paulo – O senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato à Presidência da República, não disse o que pretende fazer, caso eleito, em relação ao fator previdenciário, cuja extinção é uma das principais reivindicações dos trabalhadores, especialmente dos aposentados. “Recebi uma extensa pauta de reivindicação de 12 itens dos trabalhadores, representados pelo Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, da Força Sindical. Todos esses temas serão debatidos por nós com absoluta transparência”, prometeu Aécio. “Essa questão e outras serão debatidas e avaliadas na sua extensão e nas suas consequências”, afirmou, em entrevista coletiva em São Paulo.
Quando começava a falar à imprensa, ele foi alvo de uma bolinha de papel atirada por uma pessoa, não identificada, que gritou: “Vai privatizar a economia de outro"!.
Questionado se conseguirá conciliar a ortodoxia da agenda fiscal com a agenda trabalhista se chegar ao Palácio do Planalto, novamente foi evasivo. “Temos que fazer isso com absoluta responsabilidade, e acho que sim, porque um dos objetivos maiores nossos, por exemplo, é acabar com a inflação”, repetiu. O pré-candidato vem falando da inflação em todos os eventos de que participa.
Segundo Aécio, sua principal agenda em prol dos trabalhadores é recuperar a indústria, fazer uma “política fiscal transparente, que resgate os empregos e os investimentos”. Mas ressalva: “Agora, faremos tudo com responsabilidade”. Não entrou em detalhes sobre o que quer dizer com "responsabilidade".
O senador visitou o Sindicato dos Aposentados na manhã de hoje (5), onde foi recepcionado pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (Solidariedade-SP), presidente licenciado da Força Sindical, que voltou a usar expressões agressivas para se referir à presidenta Dilma Rousseff.
Aécio também comentou sobre a atual política de reajuste do salário mínimo. “Essa é uma conquista inexorável, que não é de um governo ou de um partido e não pode ser usada como instrumento de propaganda eleitoral”, afirmou. O senador diz que o sistema de reajuste será mantido, se for eleito. “Existe um projeto que foi assinado pelo líder do meu partido na Câmara dos deputados (Antonio Imbassahy-BA) que estende até 2019 o atual reajuste com base na inflação e a média do crescimento do PIB nos dois anos anteriores.”
Há uma semana, Aécio defendeu a flexibilização dos direitos trabalhistas para o segmento de turismo, após um encontro na Associação Comercial de São Paulo. "Temos que ter coragem de debater isso. Em determinados eventos e regiões, a falta de flexibilização no turismo tem levado à informalidade", afirmou na ocasião. Hoje, no Sindicato dos Aposentados, desviou de pergunta a respeito. “Todos os direitos dos trabalhadores serão garantidos. Tenho na minha história o DNA de quem assinou a Constituição de 1988, que trouxe direitos fundamentais aos trabalhadores. Se houver alguma demanda de trabalhadores de determinado setor será discutida com eles, jamais contra eles”, prometeu.
O senador disse que uma das provas de que fará uma política favorável aos trabalhadores está no fato de ter convidado o ex-presidente do Sindicato dos Aposentados, João Batista Inocentini, para fazer parte da equipe que elabora seu programa de governo. Inocentini é dirigente do Solidariedade e membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
Aécio também foi questionado sobre a política que tem para a terceira idade, considerando que o país tende a ter mais idosos nas próximas décadas, por conta do envelhecimento da população e a baixa taxa média de fecundidade, que é de 1,86 filho por mulher, segundo dados do IBGE de 2010. “É razoável que possamos discutir uma forma de o IBGE avaliar qual o aumento do custo de vida que impacta especificamente sobre aqueles com mais de 60 anos e buscarmos construir um novo cálculo no que diz respeito a pessoas de maior idade”, respondeu. “Estou disposto a construir essa discussão, mas no momento em que desaparelharmos o IBGE, para que ele possa fazer o que ele não faz hoje, um cálculo que envolva os aposentados e idosos.”

Dívida de Minas cresce para R$ 79,11 bilhões




Valor da Dívida Consolidada Líquida tem alta 12,27% em 2013 sobre os R$ 70,46 bilhões de 2012, acima da inflação e da evolução das receitas no período

A dívida do Estado não para de crescer e será uma herança amarga para o governador que vai tomar posse em 1º de janeiro do ano que vem. A chamada Dívida Consolidada Líquida (DCL) de Minas fechou o ano de 2013 em R$ 79,11 bilhões, com crescimento, bem acima da inflação do período, de 12,27% sobre os R$ 70,46 bilhões de 2012.
Essa trajetória ganha contornos ainda mais preocupantes por causa do crescimento sensivelmente menor da Receita Corrente Líquida (RCL), que expressa a capacidade do Estado de fazer caixa para pagar despesas em geral e os juros e amortizações da própria dívida. Em 2013, a RCL de Minas foi de R$ 43,14 bilhões, com crescimento de 6,86% sobre 2012, pouco mais da metade do percentual de evolução da dívida.

Membro da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária da Assembleia Legislativa, o deputado Ulysses Gomes (PT) diz que o crescimento explosivo da dívida revela a falácia do 'choque de gestão' e do 'déficit zero' alardeado pelos ex-governadores Aécio Neves e Antonio Anastasia, que estiveram à frente do Executivo mineiro nos últimos 11 anos.
"O tal "déficit zero" propagado pelo governo do Estado jamais existiu. Some-se aos valores da dívida consolidada líquida a enorme dívida social, com a recusa de completar os repasses constitucionais de recursos para a saúde e educação, durante os governos Aécio e Anastasia, de 2003 a 2013", denuncia o deputado do Bloco Minas Sem Censura (PT-PMDB-PRB).
Gomes cita que a aplicação a menor de 2002 a 2013 na área de educação soma R$ 8,31 bilhões. Já na saúde, segundo ele, o déficit acumulado no mesmo período é de R$ 7,64 bilhões.

De acordo com os dados oficiais obtidos pelo Minas Sem Censura, a Dívida Consolidada Líquida era de R$ 34,69 bilhões em dezembro de 2002, no fim do governo Itamar Franco. A partir da posse de Aécio até o fim do ano passado, portanto, o crescimento da DCL do Estado foi de espantosos 140,15%.

Para o vice-presidente da ALMG, deputado Adelmo Leão Carneiro (PT), uma nova bomba-relógio, decorrente de uma irresponsabilidade da gestão de Aécio Neves em Minas está prestes a ser detonada, agravando ainda mais o caixa do Estado. Trata-se, segundo Adelmo, do recente julgamento no STF da inconstitucionalidade da Lei 100, arquitetada e sancionada por Aécio em 2007, efetivando 98 mil trabalhadores sem concurso público.

"Não sabemos os valores, mas tememos os custos previdenciários decorrentes das contribuições não recolhidas à Previdência Social, já que não há um fundo disponível para fazer frente a isso. Ou seja, o dinheiro terá que sair do Orçamento do Estado", diz o deputado.
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O engodo do 'déficit zero' e do 'choque de gestão' foi desmontado no livro 'Dívida Pública do Estado de Minas Gerais: A Renegociação Necessária', publicado pelos economistas Fabrício Augusto de Oliveira e Claudio Gontijo em 2012. Segundo os autores, "o governo, com base em um conceito de pouco significado econômico, o de 'resultado orçamentário', lançou uma cortina de fumaça sobre a situação, obliterando os desequilíbrios reais de suas contas, provocados pelos encargos dessa dívida, e vendeu a imagem de competência de sua administração com a implementação do choque de gestão".

Os economistas mostram que os resultados orçamentários positivos de 2003 a 2011 apresentados por Aécio e Anastasia foram possíveis graças ao truque de incluir na coluna das receitas as operações de crédito, ou seja, novas dívidas contraídas que terão de ser pagas no futuro. Se essas operações forem excluídas, o Estado, na verdade, teve, por exemplo, déficits de R$ 1,006 bilhão em 2010 e de R$ 1,031 bilhão em 2011. Aliás, no período de 2003 a 2011, houve déficit em cinco dos oito anos da era do 'choque de gestão' e do 'déficit zero'.
O livro "Dívida Pública do Estado de Minas Gerais", revela também que um dos principais fatores de aumento do estoque da dívida é o não pagamento da totalidade dos juros e amortizações, o chamado serviço da dívida. Esse saldo não pago é incorporado anualmente ao saldo devedor e acrescido de juros.

O deputado Adelmo diz que, para não prejudicar a campanha eleitoral do PSDB, o governo de Minas tem fugido do debate sobre a dívida do Estado. Adelmo teve que deixar a presidência da Comissão Especial da Dívida criada na ALMG para assumir a vice-presidência da Casa e lamenta que os trabalhos da comissão estejam atualmente paralisados.

"Nós iniciamos um grande debate, envolvemos os Legislativos de outros Estados e até o Senado Federal. Mas, como na época do Aécio no governo, eles querem passar a impressão de que está tudo bem", diz o deputado.

Em audiência na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária da Assembleia, realizada no último dia 14 de abril, representantes do governo do Estado minimizaram a situação, dizendo que o endividamento está sob controle e dentro dos limites legais. O assessor da Secretaria de Estado de Fazenda Donizete Rosa disse, por exemplo, que a relação entre a Dívida Consolidada Líquida e a Receita Corrente Líquida subiu para 183,38%, mas ainda está abaixo do limite estabelecido para o ano, de 206,85%.
Fonte:Pautando Minas

sexta-feira, 2 de maio de 2014

PSDB acha que salário minimo está muito alto

O consultor econômico de Aécio Neves e "Ministro da Fazenda" caso Aécio seja eleito Armínio Fraga, fala que o salário mínimo atual está "muito alto", que isso "engessa o mercado" e que tem se pesar " custos e benefícios" e ver outras saídas, o que pode ser entendido como menos aumentos salariais e arrocho salarial, como fez FHC caso o PSDB volte ao poder.
r Em caso de nova censura outro vídeo do Vimeo, um site de compartilhamento mais democrático
PSDB acha que salário minimo está muito alto. from forapsdb on Vimeo. Mais um vídeo para garantir caso o PSDB censure
PSDB acha que o Salario mínimo está muito alto por psdbcensuradopeloyoutube

Ronaldo "Copa não se faz com hospitais" declara seu voto ao Tucano Aécio Neves

Ronaldo Nazário, conhecido por suas polêmicas em frases como " Não se faz Copa com hospital", fala que Aécio será seu futuro presidente da República.

Da Página oficial do "Fenômeno"
https://www.facebook.com/ronaldonlr9/photos/a.644994982225988.1073741828.618977411494412/688605527864933/?type=1&the

 Ronaldo "Copa não se faz com hospitais" declara seu voto ao Tucano Aécio Neves
Veja o que ele acha dos Hospitais com estádios

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Deputado denuncia militância “estranha” no PSDB. “Tem gente até do Afeganistão. Quem paga isso?”

” Em uma entrevista do César Maia, no Potal UOL, ele denuncia um exército de mais de 14 mil internautas trabalhando em prol do PSDB. Quem é que está pagando esse pessoal? Qual a origem desse dinheiro? “ assista o vídeo:

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