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sábado, 20 de janeiro de 2018

PF APERTA O CERCO A AÉCIO E PEDE REGISTROS DE SEU OPERADOR



O cerco vai se fechando contra o senador Aécio Neves e seus aliados; agora, a Polícia Federal pediu cópias de registros de entrada e saída de endereços ligados a um de seus operadores, o empresário Oswaldo Borges, apontado por delatores da Operação Lava Jato como operador do recebimento de caixa 2 de campanhas do senador;  Borges comandou a licitação da Cidade Administrativa, obra mais cara da gestão do tucano e, segundo um delator da Odebrecht, teria cobrado e recebido dinheiro de propina e caixa 2 em favor a Aécio Neves e seu grupo político; esquema envolveria pagamento de pelo menos R$ 5,2 milhões para o tucano
PF APERTA O CERCO A AÉCIO E PEDE REGISTROS DE SEU OPERADOR
Minas 247 - A Polícia Federal solicitou cópias dos registros de entrada e saída de endereços ligados ao empresário Oswaldo Borges, apontado por delatores da Operação Lava Jato como operador do recebimento de caixa 2 de campanhas do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Borges comandou a licitação da Cidade Administrativa, obra mais cara da gestão do tucano e, segundo um delator da Odebrecht, teria cobrado e recebido dinheiro de propina e caixa 2 em favor a Aécio Neves e seu grupo político.
A PF solicitou os registros das sedes da Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais), presidida por Oswaldo Borges entre 2003 e 2014. Os investigadores também pediram acesso aos registros das sedes da concessionária de veículos Minas Máquinas, da qual Borges é diretor financeiro, e de um apartamento alugado pela Odebrecht onde, segundo seus delatores, ocorriam as entregas de dinheiro vivo a intermediários de Borges.
O foco nesses endereços é uma tentativa dos investigadores de obter evidências que possam comprovar ou não os relatos de delatores da Odebrecht como Sérgio Neves, ex-executivo da empresa em Minas Gerais. Em depoimento prestado no ano passado, ele disse à PF que, em 2014, participou do pagamento de pelo menos R$ 5,2 milhões a Borges a título de caixa 2 para campanha presidencial de Aécio Neves e de outros integrantes do grupo político do tucano.
Sérgio Neves disse que chegou a fazer a entrega de R$ 500 mil em espécie nas mãos de Oswaldo Borges. O repasse teria sido feito no dia 3 de novembro de 2014 na sede da concessionária em Contagem.
As informações são de reportagem de Leandro Prazeres no UOL.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Enquanto Moro só foca no PT, Operador de Aécio Neves lavou dinheiro e abriu offshore no Panamá

Juiz Sergio Moro(PSDB/PR) Aecio Neves(PSDB/MG) e junto com José Serra(PSDB/SP), Geraldo Alckmin(PSDB/SP e o golpista michel Temer (PMDB/SP)
Da Agência Sportlight:
Dimas Toledo abriu uma offshore no paraíso fiscal do Panamá em pleno curso da Lava Jato.
É o que mostram os documentos da Junta Comercial daquele país obtidos pela Agência Sportlight de Jornalismo Investigativo. A Opala Work Invest foi aberta em 29 de janeiro de 2015, já no segundo ano da operação. Em uma atualização realizada na instituição panamenha dois meses depois, em 23 de março, Maria Isabel Martins Toledo, mulher de Dimas, aparece também como sócia. A empresa foi encerrada em 30 de novembro de 2016.



Operador de Aécio lavou dinheiro e abriu offshore no Panamá, com a Lava Jato indo atrás do PT

Dimas Toledo foi apontado como o operador no esquema de corrupção que captava recursos para o senador Aécio Neves (PSDB-MG) em Furnas Centrais Elétricas, citado em diferentes delações premiadas, como a do ex-senador Delcídio do Amaral, nas delações dos executivos da Odebrecht e na de Fernando Moura, ligado a Petrobras.
De acordo com o relatado por Henrique Valadares, ex-diretor da Odebrecht, Dimas participou, em 2008, das negociações para o pagamento de R$ 50 milhões no exterior, para que Aécio defendesse os interesses da Odebrecht nas usinas de Santo Antonio e Jirau, no Rio Madeira, em Porto Velho (RO).



emblema panamá

Odebrecht tratou de propina com Aécio dentro do Palácio das Mangabeiras
Henrique Valadares chegou a contar que foi recebido em fevereiro daquele ano juntamente com o ex-presidente da empresa, Marcelo Odebrecht, no Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governador de Minas Gerais, (Aécio Neves na ocasião). O assunto era o leilão que envolvia as duas usinas.
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O delator contou que Aécio teria dito que Valadares seria procurado por Dimas Toledo para tratarem do pagamento. E depois da reunião, Marcelo Odebrecht teria dito a Valadares que acertou o pagamento de R$ 50 milhões para o tucano, sendo R$ 30 milhões da Odebrecht e outros R$ 20 milhões dados pela Andrade Gutierrez. De acordo com a delação, Dimas entregou a Valadares um papel com o nome de Alexandre Accioly, amigo de Aécio Neves, para que este recebesse os depósitos em uma conta de Cingapura. Accioly nega o fato.
A partir daí, os pagamentos para Aécio (codinome Mineirinho na relação de propinas) por parte das empreiteiras foi sempre via Dimas.
Há ainda outro relevante fato ligando Aécio e Dimas Toledo: no âmbito da “Operação Cobra”, 42ª fase da Lava Jato, quando foi preso o ex-presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, entre as apreensões estava um papel timbrado do banco com escritos de Bendine, onde o nome de Dimas Toledo aparece como “caixa de AN”, interpretado como as iniciais do senador mineiro.

No último dia 8 de junho, Dimas Toledo foi alvo de condução coercitiva, parte da “Operação Barão Gatuno”, que investigou o esquema de corrupção e lavagem de dinheiro em Furnas.
Do falando verdades
(…)

sábado, 6 de janeiro de 2018

DENÚNCIA GRAVE! Aécio Neves Está Sendo Blindado, Dispara Marcelo Odebrecht

Senador Aecio Neves (PSDB/MG) e o Ministro do STF Alexandre de Moraes(PSDB/SP) nomeado por Temer após o "acidente" de avião do Teori cochichando para manter a impunidade ao PSDB e perseguir adversários políticos DENÚNCIA GRAVE! Aécio Neves Está Sendo Blindado, Dispara Marcelo Odebrecht
Senador Aecio Neves (PSDB/MG) e o Ministro do STF Alexandre de Moraes(PSDB/SP) nomeado por Temer após o "acidente" de avião do Teori cochichando para manter a impunidade ao PSDB e perseguir adversários políticos

Em depoimento prestado em novembro à Polícia Federal, o empresário Marcelo Odebrecht revelou que a Braskem, braço petroquímico do grupo Odebrecht, se recusou a lhe fornecer informações que poderiam implicar parlamentares como o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
As informações constam em reportagem de Rubens Valente, da Folha de S.Paulo. Segundo a matéria, Marcelo Odebrecht, que à época do depoimento ainda estava preso em regime fechado – agora cumpre prisão domiciliar – tenta provar um dos pontos de sua delação ao solicitar informações à Braskem.
O ponto da delação questionado pela PF foi o que provaria “apoios prestados” ao grupo em “atos legislativos”, em especial “medidas provisórias”, por parlamentares federais. Marcelo Odebrecht afirmou que correspondências trocadas com parlamentares em poder da Braskem provariam seus relatos.

No entanto, a empresa negou parcialmente seu pedido, segundo ele, ao responder “que se tratavam de emails classificados como ‘privilegiados’ por transitar pela área jurídica”. Marcelo Odebrecht avalia que são, porém, “informações relevantes que em nada dizem respeito à relação ‘advogado-cliente'”.
CLICK POLÍTICA com informações de brasil247